Pequeno Diário de Produção e Apresentação

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EliteSub

Equipe EliteSub

Eram 5 contos. Três crônicas do Veríssimo e dois contos de terror de Edgar Allan Poe. E desde que essa notícia foi dada em sala, passei a torcer por um dos contos de Poe. Não estava nem um pouco afim de fazer comédia, assim como o resto do pessoal do meu grupo, a EliteSub Produções. E pra nossa sorte, fomos agraciados no sorteio com “O Barril de Amontillado”, um dos mais famosos contos de Poe, situado na Itália, no período do carnaval.

Porém, juntamente com a vontade de fazer terror, veio a grande questão: adaptar a história para um período contemporâneo, ou mantê-la fiel à original, no século XIX e seguindo a temática do carnaval italiano? Fugir das dificuldades em produzir algo de época ou fugir da facilidade de fazer mesmice?

Não precisamos discutir muito. Se há uma qualidade na EliteSub, essa é gostar de desafios. Antes mesmo de começar a adaptar o roteiro, as meninas já haviam decidido que ele permaneceria na época original do conto. E daí pra frente seguiram-se as pesquisas e a fase de pré-produção.

Tendo em vista o roteiro em preparação, as pesquisas da catacumba adiantadas e alguns rascunhos já elaborados, fomos apresentar o projeto à disciplina de Direção de Arte. Para a nossa surpresa, fomos desacreditados e, praticamente, vetados, sob as palavras “estão no 5º semestre e já pensam que são profissionais. Jamais irão conseguir montar isso tudo” e daí mandados de volta para a disciplina de roteiro, para que readaptar a obra. Uma decepção e tanto.

Porém não queríamos fazer diferente. Queríamos a Itália! Queríamos uma catacumba! Queríamos 200 anos no passado!

Não desafiamos os professores abertamente. Continuamos nosso projeto às escondidas até onde deu. Fiz toda a Arte do filme sem auxílio ou orientação. E, quando fomos descobertos, o projeto já estava tão desenvolvido e tão bem feito que só restaram a eles admitir que conseguiríamos!

Com relação às outras disciplinas, conseguimos o apoio todas desde o início.

Houveram discussões internas também. Idéias discordantes, com relação aos atores e principalmente com os roteiros mal escritos… Muito bate-boca. Mas o projeto caminhava a passos largos.

Pelo menos chegamos com tudo pronto no dia das filmagens. Das 7h às 23h, com apenas uma hora de descanso durante todo o dia. Atrasos à parte, o filme foi feito! Cena por cena, tomada por tomada. Quando terminamos, a Universidade já estava fechada e éramos os únicos lá dentro.

Só que a noite não acabou aí. Tínhamos uma grua para devolver. Eu cheguei em casa cedo (moro do lado, oras), mas, bem longe dali, o Cristiano ainda bateu o carro.

Um dia de cão… e de muita diversão! Se existe um stress de vale a pena, é o de um ambiente de gravações. Pelo menos pra mim!

Depois disso foi edição, dublagem, sonorização… Mais duas semanas de trabalho corrido pra entregar tudo no prazo.

Se o roteiro já era ruim, os cortes para encaixá-lo nos 3 minutos exigidos o piorou ainda mais. Mas o trabalho foi finalizado e entregue. Agora restava apenas a ânsia em saber a opinião dos professores.

 

DIA DE APRESENTAÇÃO

 

OgAAAFL3SD6wugpoIX-GuNXOO87c7V2nzWJoSLrJ7oWsFPAK0NG6PkfV6KHcpBtQ_wKXYXVSVLaxTcOJXtCHhStH0oQAm1T1UGp9utLC8HUl6hujBWmSi7qVwnRZEu esperava o pior. Orgulhava-me do que havia feito, daquilo que aparecia na tela e do trabalho que todos tivemos. Mas ainda tinha medo, pois eu mesmo já criticava (e critico) o filme por demais. Quem diria os professores!

Para a grande surpresa, no dia da apresentação, recebemos o comentário em público de um dos professores: “é o melhor que vi até agora!”

O melhor… bom… quem sou eu para dizer? Mas o mais comentado foi!

O Andrews (diretor) apresentou o filme e logo em seguida seguiu-se as perguntas, os elogios, as dúvidas com relação à produção vindas de toda a platéia, alunos ou mestres.

Foi a minha vez de subir ao palco dar meu parecer. Falei por mim e pelo Will (Diretor de Fotografia) que não estava presente. Expliquei sobre suas inspirações buscadas na obra de Caravaggio e em filmes como Lavoura Arcaica. Falei das minhas pesquisas sobre as catacumbas e as inspirações que busquei no livro de Benjamin Scott.

Aplausos!!! Ah, aplausos!

Aliás, alguém chegou a ver alguma nota abaixo de 9? Na EliteSub eu acho que não!

Pasta de Direção de Arte

Há alguns dias anunciei aqui o lançamento do meu filme, um curta metragem de 3 minutos realizado no decorrer do 5º período da faculdade. Além do trabalho prático – a produção em si – ainda é exigido pelos professores um trabalho teórico: as “Pastas”, como as chamamos. Cada disciplina pede uma pasta, ou seja, o Diretor de Arte (eu) entrega uma pasta de Arte; o de Fotografia, uma pasta de Fotografia; os roteirias, uma pasta de roteiro e o editor e sonorizador, uma pasta de edição e sonorização.

Sendo assim, apresento abaixo partes (e de maneira resumida) daquela que coube a mim fazer, a Pasta de Direção de Arte. Nela está detalhado todo o trabalho realizado na comcepção dos cenários e figurinos. Boa leitura!

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INTRODUÇÃO À DIREÇÃO DE ARTE

Catacumba

Tumba de S. Pedro - inspiração p/ o cenário

A pesquisa para a Arte começou a ser desenvolvida ainda em cima do conto original. Seguindo as descrições e a narrativa em primeira pessoa do personagem principal, Montresor, chegou-se  às temáticas essenciais da história e que, com certeza, seriam abordadas no roteiro e mostradas no filme, como o período em que a história se desenrola, as catacumbas (que também são uma adega) e o carnaval italiano.

Com essa certeza em mente, foram escolhidos livros que descreviam e ilustravam os cenários e as temáticas que precisaríamos, como “As Catacumbas de Roma”, de Benjamim Scott e “La Tumba de San Pietro y las Catacumbas Romanas”, de Engelberto Kirschbaum; além de pesquisas na web, em sites especializados, sobre o Carnaval de Veneza, suas fantasias e máscaras.

Os projetos cenográfico e de figurino só tiveram início depois, após a formulação do roteiro e do argumento do filme. Só então o cenário começou a ser esquematizado, através de desenhos e plantas baixas. Em paralelo ao cenário, aconteceu a idealização do figurino e a escolha de suas cores.

Finalmente, baseando-se na interpretação inicial do conto e no roteiro final, foi decidido que o filme se passaria na Itália do século XIX, no período do carnaval, durante uma única noite.

PROJETO

O filme conta com três (3) cenas, sendo uma delas em flashback. Para isso, usamos dois (2) cenários diferentes: uma catacumba romana (cenas 1 e 3) e o hall de entrada de um salão de festas da nobreza italiana (cena 2).

Cenário Catacumba Cenas 1 e 3):

Por se tratar de uma cena de terror e suspense em lugar subterrâneo, optou-se por um ambiente de baixa luz e cores escuras, como as das paredes que variam entre preto, cinza e marrom escuro, causando assim uma perda no contraste e nas nuances.

Apesar das cores escuras, a ação dos personagens ganha uma tonalidade mais quente devido à iluminação amarela do lampião e das velas.

Cenário Salão de Festa  (cena 2)

Em contraste com as cenas escuras das catacumbas, esta mostra um ambiente bem mais iluminado, principalmente por tratar-se de uma festa da nobreza, e possui cores quentes e vivas, destacando amarelo e vermelho de um dos figurinos, além de tons mais sóbrios como o vinho e o branco das cortinas, tapeçarias e o mármore do chão.

Estética

“O Barril de Amontillado” se passa em meados do séc. XIX, tratando-se, assim, de um filme de época. Predominam-se as cores quentes. Por se passar em um única noite, os ambientes são escuros ou nitidamente iluminados com luz artificial.

Como o filme ressalta os contrastes entre os dois personagens, os cenários e os figurinos buscam sempre essa oposição: uma cena clara, outra escura; um figurino sóbrio, outro espalhafatoso.

CENOGRAFIA

Catacumba Italiana

DSC_0017Foram usadas três tapadeiras confeccionadas especialmente para o projeto. Duas delas foram revestidas de papel marchê para, assim, assemelharem-se à textura de paredes de terra escavada (como um túnel). Estas, que foram usadas ao fundo do cenário, possuem 2x2m e 3,5×1,2m, sendo que na mais longa existe um lóculo, um buraco na parede onde os corpos eram depositados.

A terceira tapadeira da catacumba foi encaixada de maneira transversal às demais, encoberta por blocos de espuma floral pintados de marrom e contornados com a mesma massa de papel marchê, para assim se assemelhar a uma parede de alvenaria, sendo que as espumas serias os tijolos e o papel marchê seria a massa de rejunte.

Uma quarta estrutura, também confeccionada por nós, e que também recebeu o tratamento com papel marchê, foi encaixada sobre o cenário, formando um teto curvo.

Para fixar toda essa estrutura de paredes e teto, foram usadas duas tapadeiras do estúdio, apenas como apoio para as demais já citadas.

Para o chão foi usado uma mistura de húmus de minhoca e terra vegetal.

Este ambiente, apesar de ser uma catacumba, é usado pelo personagem como um adega. Por este motivo aparecem, além de ossos, caixas, engradados e garrafas de vinho.

Ainda foi cogitado, no decorrer do projeto, o uso de goteiras e umidade, entretanto levou-se em consideração o aspecto destoante entre a umidade e a poeira. Ou seja, ou o ambiente seria úmido, ou seria empoeirado, sendo que este último foi a opção final.

Tratamento cenográfico:

Todos os objetos que aparecem em cena passaram por tratamento para ganharem aspecto envelhecido.

– Caixotes de vinho foram lixados e sujos com carvão, terra e tinta.

– O lampião foi revestido por uma camada de tinta marrom, assemelhando-se a ferrugem.

– Sobre todos os objetos de cena foi peneirado uma mistura de pó de carvão e gesso, simulando poeira.

– As velas foram queimadas com antecedência, para que a cera derretida escorresse pelas garrafas (usadas como castiçais).

– Todas as garrafas foram cheias com uma mistura de água e corante roxo (com exceção da garrafa erguida pelo personagem, que continha suco de uva).

Outras Observações:

– Para o revestimento das tapadeiras, foram gastos cerca de 670 rolos de papel higiênico (rolos de 30 m), além de 10 litros de cola branca, 10 quilos de gesso e cerca de 2 litros de corantes marrom e preto.

– O esqueleto humano foi confeccionado a partir de gravetos e massa de Durepox.

Salão de Festa

Usamos como locação o hall de entrada do Salão Nobre da UMESP, decorando-o com tecidos, tapeçarias e candelabros, encobrindo, dessa forma, detalhes modernos da locação, como o corrimão de metal e as paredes de vidro, dando ao cenário uma aparência mais luxuosa e nobre.

FIGURINOS

Montresor

Figurino MontresorComo que alheio a todo aquele clima carnavalesco da nobreza, o figurino de Montresor, com cores neutras, deixa transparecer sobriedade e seriedade. Levando em conta o contraste de sua caracterização com o período festivo do filme, o figurino nos dá a sensação de frieza e metódica do personagem, que usa apenas um traje social típico daquele século e uma máscara de festa para ocultar sua face.

O traje é composto de uma camisa branca, um colete acastanhado, fraque preto, uma gravata estilo dândis preta, roquelaire preto, cartola, calças sociais e um par de sapatos, os três últimos também pretos.

Máscara

Máscara MontresorA máscara usada por ele esconde sua face, mas não sua personalidade e suas intenções. Dividida ao meio, mostrando dois sentimentos em uma mesma face, deixa transparecer as características do personagem: por um lado, introvertido, recessivo e tristonho, porém, por outro, oculto para momentos oportunos, debochado e sarcástico, vingativo e rancoroso.

Fortunato

Fortunato usa uma fantasia completa de Arlequim (truão, bobo da corte) e uma máscara do mesmo personagem.

Ao contrário de Montresor, Fortunato possui em seu figurino cores mais quentes e vivas, passando-nos um pouco de seu espalhafato. Além disso, sua fantasia nos conta um pouco da situação dos nobres daquela época: em decadência.

PierrôBaseando-se em estudos de heráldica, chegou-se às duas cores do figurino (vermelho e amarelo), por melhor representarem a nobreza italiana, pois são as cores mais presentes em todos os brasões, armas e escudos das cidades e das famílias italianas. Além de o amarelo representar sua riqueza e o vermelho podendo representar seu poder.

Máscara

A máscara de Fortunato foi inspirada no Pierrô, típico personagem do carnaval italiano, semelhante ao Arlequim, porém de feições mais tristes. 

Meu Primeiro Filme! Não Percam!!!

Como já disse num outro post, a faculdade tem roubado todo o meu tempo e até mesmo toda a minha inspiração para escrever aqui.
Dentre outros trabalhos que tanto me estressaram, o principal foi este apresentado abaixo, o Projeto Integrado de 5 disciplinas que foi desenvolvido durante todo o semestre e está finalmente pronto!

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Barril de AmontilladoNa Itália do séc. XIX, Montresor, um jovem burguês, já não suporta toda a humilhação que sofria por seu “amigo”, o nobre Fortunato, sempre superior e arrogante; esnobe mesmo em seus momentos mais ridículos.

Decidido a acabar de vez com sua desonra, Montresor arma sua vingança e, com frieza e metódica, sob o pretexto de possuir um barril do raríssimo vinho de Montilla, consegue atrair Fortunato para sua vingança.

O Barril de Amontillado (Brasil, 2009) é baseado no conto homônimo de Edgar Allan Poe e foi produzido para as disciplinas de Direção de Arte, Roteirização, Design Sonoro, Edição e Direção de Fotografia do 5º período do curso de Rádio e Televisão da Universidade Metodista de São Paulo.

Com direção de Andrews Nascimento, Fotografia de Willian Melo e Direção de Arte de J. V. V. B. Militani (ou seja, eu, o Snaga), o filme conta com 3 minutos. Porém foi pré-produzido em duas semanas, produzido em 2 meses, gravado em 1 único dia e pós-produzido em 2 semanas.

Barril de Amontillado2Minha opinião? Modéstia à parte, a Direção de Arte é o carro chefe do filme. Ele é bonito, e só! Não digo isso por ter sido eu o Diretor de Arte, mas porque é a verdade. O roteiro possui grandes falhas (mesmo com o bom argumento que possuía originalmente), em parte pela má adaptação, em parte devido aos cortes obrigatórios para encaixarmos toda a história dentro dos 3 minutos exigidos pelo projeto acadêmico.

A Fotografia também, devo lembrar, é um espetáculo à parte. E a edição final, feita por Cristiano Siles salvou boa parte do filme, que contava com erros crassos. O resultado, deste modo, é um bonito filme, porém de difícil ou nenhum entendimento!

Portanto não percam: O Barril de Amontillado, com Diego Chimenes e Dionísio Pavan! Em julho, aqui no Covil, ou no YouTube mais próximo de você!!!

Para quem se interessar, o conto original pode se lido na sessão de contos aqui do Covil. Basta clicar aqui.

Abaixo, algumas fotos do dia de filmagens:

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Qualquer Coisa Universitária

O artigo a seguir foi escrito por um grande amigo meu, Lucas Magalhães, estudante de jornalismo em Varginha, e expõe bem o momento de modismo vulgar (como todo modismo) pelo qual passamos: uma difusão da “contra-cultura universitária”, com suas músicas baratas, seu consumismo desordenado e sua filosofia do “beber, cair, levantar”.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apenas 5% da população do país chega às carteiras do ensino superior. O que parece pouco, na verdade é irrisório se comparadas aos números de países desenvolvidos. No entanto de olho num público de aproximadamente 8,3 milhões de pessoas o mercado de consumo lançou a ‘moda universitária’ especialmente na indústria do entretenimento. Desta forma tudo virou universitário, os pagodes, os churrascos, o axé, o sertanejo, as quintas, as sextas, os sábados. Só para exemplificar, nada difere o axé de Daniela Mercury e Chiclete com Banana, muito bom por sinal, do inicio da década de 90 e o que se toca agora nas micaretas que surgiram pelo país, mas o que percebo é que se coloca na propaganda qualquer coisa universitária o caixa registra mais dinheiro na entrada.

Em Varginha os comerciantes aguardam com ansiedade o dia quatro de agosto, data de volta às aulas nas instituições de ensino superior da cidade. Tudo por que a movimentação financeira é significativa entre estes estudantes. Tudo por conta do status que se vinculou ao fato de se estar estudando no terceiro grau. Ser universitário, agora é a onda da vez, é alvo do mercado de consumo.

E o escasso dinheiro da maioria desses estudantes que dependem da ajuda da família para continuarem seus estudos se esvai, aproveitando o fato da empolgação de se estar fora de casa, e do pouco senso de controle financeiro que temos. Aliás, os universitários estão em disputa. Como somos considerados bons consumidores de álcool ficamos no meio da queda de braços entre governo e mercado. De um lado a lei seca 11 705 que restringe o uso de bebidas alcoólicas e direção, aliada a tentativa da proibição da propaganda de cervejas e outras bebidas alcoólicas, por outro, a consolidação da cultura do ‘beber, cair e levantar’. O mais interessante é que numa dessas apenas cumprimos o beber e o cair, o levantar fica por conta, na melhor das hipóteses, dos colegas de balada. E na pior delas, pelo corpo de bombeiros. É um paradoxo, conceitos conflitantes, tendo como cenário o interesse financeiro. E claro nos tornamos marionetes movidas à diversão na mão dos empresários, dos donos de cervejarias, das bancas de CDs piratas, das casas noturnas que cobram absurdos para colocar luzes piscando e música eletrônica. Ao passo que estas casas se enchem, o que não é bem um problema, nossas cabeças se esvaziam de conhecimento, ficamos cada período menos preocupados com a qualidade de ensino que se oferece nas universidades da cidade. Por isso deveriam criar a moda do ‘ensino universitário’, pelo menos quem sabe conseguiríamos aprender um pouco mais.  Opá!  Mas isso já existe! Ou não?

Lucas Magalhães é estudante de Jornalismo na UNIS e estagiário do Jornal Correio do Sul, em Varginha – MG

Texto publicado Originalmente no Diário Correio do Sul em 28 de julho de 2008

Produções Profissionais e Acadêmicas

profissional-academicoAbaixo estão listados tudo o que já foi produzido profissional ou academicamente, sempre ligado à comunicação (TV, cinema, fotografia etc).

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REMAKE “CLUBE DA LUTA” – 2008
Assista à regravação de uma das cenas do filme Clube da Luta.

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ESPECIAL “O BARRIL DE AMONTILLADO” – 2009
Assista ao filme e saiba tudo sobre as filmagens

 

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TRABALHOS DIVERSOS

A Afinação do Mundo
Resenha do livro homônimo de R. Murray Schafer, apresentada no 7º semestre da faculdade.

Morte in Live!
Resenha do filme Live! apresentada no 6º semestre e publicada aqui na categoria Cinema

TV é Isso!
Resenha escrita no primeiro semestre e publicada aqui apenas para registro.

A Saga do Anel?
Fotonovela baseada no conto A Aliança.

PROJETO DE GENEALOGIA

Diário de um Genealogista Amador

Diário de um Genealogista Amador #2